terça-feira, 15 de setembro de 2009

A poesia eletrônica, quem diria, faz 50 anos

Pessoal

Para todos que gostam de Poesia Digital, este artigo é realmente interessante.

MÁQUINA

Luzes de mais
ofuscam os meus olhos.
Luzes de menos
fazem-me doente.
Dêem-me um dispositivo automático
para regular o sol
ao nascer, no zénite e no poente.
E. M. de Melo e Castro, de 1950


Entrem no sítio do Jornal da Unicamp para ler na íntegra o texto:
<http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/setembro2009/ju440_pag05.php#>.

até,
Jaqueline

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