quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Olá

Esta reportagem é muito interessante... será que conseguiremos manusear um livro digital com o mesmo vínculo afetivo que um livro de papel?

Até,
Jaqueline











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Informe Semanal: Don Quijote digital

26-07-2009La mitad de los españoles no ha oído hablar nunca del libro electrónico, según la última encuesta del CIS. Este nuevo soporte de lectura se empezó a vender en España hace dos años y, aunque también se encuentra en algunas librerías, se vende en centros especializados de electrónica. Aunque en Estados Unidos se ha convertido en un negocio que mueve grandes cantidades de dinero, en nuestro país es todavía un mercado incierto. Informe Semanal ha hablado con libreros, escritores y editores como Carmen Balcells que más allá del debate sobre si la pantalla ganará al papel, apuestan por no poner puertas al campo, si se trata de fomentar la lectura. (25/07/09).


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14/10/2009 - 16h56

SP vai discutir impacto do e-book na indústria do livro em março

da Livraria da Folha
Um encontro internacional, previsto para março de 2010 em São Paulo, vai discutir o impacto das mídias digitais na indústria do livro. A decisão é resultado de um acordo assinado nesta quarta-feira (14) entre a CBL (Câmara Brasileira do Livro) e os organizadores da Feira de Frankfurt.
O evento deverá acontecer simultaneamente ao 36º Encontro Nacional de Editores e Livreiros, informou a CBL, que organizou um estande brasileiro em Frankfurt com 50 expositores, apresentando 1.640 títulos nacionais.
O mercado editorial anda preocupado com a tendência de popularização do e-book (livro eletrônico), principalmente se os leitores digitais chegarem ao consumidor por valores mais baixos e acessíveis, como ocorre hoje com produtos piratas importados principalmente da China. O consumidor também terá a opção de comprar (e baixar) apenas um capítulo de um livro, como já acontece com músicas.
Uma recente pesquisa apontou que metade das editoras ouvidas espera que, a partir de 2018, as vendas com e-book superem as do livro impresso. O estudo foi feito pelos organizadores da Feira de Frankfurt em parceria com duas revistas (a americana "Publishers Weekly" e a alemã "Buchreport"). Foram ouvidos 840 especialistas em diferentes países.